quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Jade - A pedra da Imortalidade

As joalherias e designers estão redescobrindo essa fascinante e mística pedra conhecida pelo homem há tempos.
Foi utilizada no período Neolítico na fabricação de machados. Essas armas de caça foram encontradas junto aos corpos desses antigos heróis, protegendo-os dos maus gênios durante o merecido repouso.


Sua cor mais comum é o verde claro, mas pode apresentar-se sob várias outras cores.
Na China antiga era considerada o mais nobre dos minerais. Na cor verde esmeralda era o símbolo da pureza. Por volta de 3.000a.C. era usada em instrumentos rituais.


Seu sucesso não esteve restrito apenas à China mas por todo o Oriente. Era uma das jóias mais cobiçadas pelos soberanos.


Foi associada à imortalidade. Era comum colocar um amuleto dessa pedra na boca, rosto ou peito dos mortos evitando assim sua decomposição. Pesquisas arqueológicas descobriram os corpos de dois homens recobertos por placas de jade costuradas por fios de ouro. Esses restos mortais datam da época do nascimento de Cristo.
Eram associadas também ao princípio masculino Yang.
Nos dias de hoje são rigorosamente selecionados os artistas chineses que esculpem a Jade em formas simbólicas, muito típicas dessa cultura tão rica e mística.
Na antiga cultura Mexicana por volta de 800a.C. a Jade tem um papel importante, sendo utilizada em objetos durante cultos religiosos.




Entre os astecas a pedra era chamada chalchihuitl. Com ela eram esculpidas peças em forma de coração e colocadas entre as cinzas de um príncipe morto.


O símbolo do coração eternamente vivo. Era conhecida também a deusa Chalchihuitlcue, aquela que tem as vestes adornadas de jade.


Sua superfície polida é tão agradável ao tato e ao olhar que as mais belas mulheres já tiveram sua pele comparada à face da Jade.
 
É natural a vontade do homem em crer. A esperança é uma das mais fortes alavancas que o “empurra” frente ao desconhecido. Esperança, essa antiga e velha amiga que tem por cor o verde, a cor principal da Jade.

Texto : Márcia Pompei
Fotos : Internet

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