Seu nome deriva do grego “smaragdos”, que significa pedra verde, mas provavelmente a origem do nome seja persa ou hindu.
Com todas as nuances da folhagem tropical brasileira, as esmeraldas fascinavam antigos aventureiros caçadores de tesouro...
Acreditava-se que as esmeraldas serviam para adivinhar eventos futuros, mas não sabemos se as visões eram realmente observadas na pedra, como são em esferas de cristal ou berilo, ou se uma esmeralda dotava o usuário de conhecimentos sobre o futuro.
Como uma inimiga, de todos os encantamentos e conjurações, as esmeraldas eram temidas pelos mágicos, que não se consideravam aptos a atuar se uma pedra estivesse nas proximidades.
As esmeraldas eram empregadas como antídoto para venenos e feridas, assim como contra possessões demoníacas. Usadas ao redor do pescoço eram vistas como um fator de cura para a epilepsia.
No século III, a pedra preciosa era sugerida para a vista cansada. Esta teoria era tão prevalecente naquele tempo, que os gravadores de pedra conservavam esmeraldas em suas mesas de trabalho de modo a poder, de tempos em tempos, olhar para elas para aliviar a fadiga dos olhos.
A tradição medieval dizia que o Santo Graal fora esculpido a partir de uma única esmeralda grande, que caíra da coroa de Satanás durante a sua descida do céu para o mundo inferior...
Dizia-se que a esmeralda fazia mal aos olhos das cobras, chegando até a cegá-las.
Bracelete Cartier, em platina, com esmeralda de 77,3 quilates e diamantes
Uma das peça mais fabulosas de esmeralda é um pequeno frasco de unção, de 12 cm de altura e 2.205 quilates, talhado de um único cristal de esmeralda, pertencente às joias da Câmara do Tesouro de Viena.
A esmeralda era usada na Grécia antiga para revelar a fidelidade do(a) amado(a) e foi dedicada à deusa Afrodite. Também foi utilizada para facilitar o trabalho de parto das mulheres. Era a pedra favorita de Cleópatra, que a usava como enfeite, amuleto e antídoto em todas as suas conquistas, amorosas e políticas...
O imperador romano Nero, assistia às lutas dos gladiadores através de uma esmeralda lisa e plana...
Esmeralda em rocha matriz
Nomes utilizados pelo mercado:
- esmeralda colombiana – denominação do mercado para esmeraldas de alta qualidade
- esmeralda russa ou siberiana – denominação da menos azulada, com mais inclusões e cor mais clara que as gemas colombianas
- esmeralda brasileira – termo usado algumas vezes para as gemas verde claro
- esmeralda sandawana – termo usado para gemas de verde profundo, normalmente de tamanho pequeno e com muitas inclusões
- esmeralda da Zâmbia – termo usado para as gemas ligeiramente acinzentadas
Nota: Em 1681 morre o bandeirante Fernão Dias Pais Leme (1608-1681), o Caçador de Esmeraldas, logo depois de descobrir as primeiras pedras verdes, que identifica como esmeraldas...
Analogias: Energia: receptiva. Planeta: Vênus. Signo: Câncer, Touro. Elemento: terra. Chakra: cardíaco. Tarô: A Sacerdotisa.
A pedra era considerada uma inimiga de todos os encantamentos e feitiços. Na Idade Média foi utilizada como antídoto para venenos e feridas. Significa coragem e vitória. Para os espiritualistas, simboliza fé e esperança.
No norte da África e na América do Sul, a esmeralda é considerada uma aliada contra doenças.
Rejuvenesce, ajuda a desenvolver um belo corpo e a revitalizar o físico após doenças graves ou longos períodos de falta de exercício. Equilibra a cura. Normaliza a pressão arterial.
Boa para infecções oculares, pois possui um efeito calmante sobre os olhos. Seu uso constante favorece a aquisição de abundância e riqueza. Alinha o corpo entérico, astral e emocional. Estabiliza a personalidade, aumenta o psiquismo e a faculdade de clarividência.
Equilibra o coração, especialmente na relação com o pai. Melhora a meditação e suaviza temores escondidos dentro de nós. Objetivo: amor, espiritual, cura, proteção.
Angelina Jolie. As espetaculares esmeraldas que ela desfilou na noite do Oscar deste ano são o melhor exemplo do que está sendo chamado de simple chic.
São os brincos e anel de esmeraldas colombianas, com respectivamente 115 e 65 quilates, mais fantásticos que já passearam fora de palácios e museus. Sem nada para interferir na beleza das gemas, não há montagens extravagantes nem a eterna profusão de diamantes, que costumamos ver por aí distraindo nossa atenção. Por serem verdadeiras, elas não tem aquela limpidez que costumamos atribuir às caríssimas peças com esmeralda. Com esse tamanho todo é praticamente impossível obter uma esmeralda sem inclusões. Normalmente o que vemos são as nossas turmalinas verdes, alguma gema corada ou até artificial mesmo.
Angelina realmente faz moda. Ela brilhou com o que já está sendo visto como a mais forte consequência da crise no mundo da moda: o simples ficou chique novamente, depois de uma longa temporada de exageros. Detalhe, esse simples tem que ser de alta qualidade e se destacar em meio à mesmice. A tendência foi capa da Newsweek (The case for luxury – the savvy shopper buys less but spends more in hard times) e da nossa Exame (Para onde vai o consumo) na primeira semana de abril. Em tempos bicudos, devemos nos concentrar em poucos e muito bons objetos de consumo.
São os brincos e anel de esmeraldas colombianas, com respectivamente 115 e 65 quilates, mais fantásticos que já passearam fora de palácios e museus. Sem nada para interferir na beleza das gemas, não há montagens extravagantes nem a eterna profusão de diamantes, que costumamos ver por aí distraindo nossa atenção. Por serem verdadeiras, elas não tem aquela limpidez que costumamos atribuir às caríssimas peças com esmeralda. Com esse tamanho todo é praticamente impossível obter uma esmeralda sem inclusões. Normalmente o que vemos são as nossas turmalinas verdes, alguma gema corada ou até artificial mesmo.
Angelina realmente faz moda. Ela brilhou com o que já está sendo visto como a mais forte consequência da crise no mundo da moda: o simples ficou chique novamente, depois de uma longa temporada de exageros. Detalhe, esse simples tem que ser de alta qualidade e se destacar em meio à mesmice. A tendência foi capa da Newsweek (The case for luxury – the savvy shopper buys less but spends more in hard times) e da nossa Exame (Para onde vai o consumo) na primeira semana de abril. Em tempos bicudos, devemos nos concentrar em poucos e muito bons objetos de consumo.
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