Ametista é uma variante violeta ou púrpura do quartzo usada como um ornamento. Diz-se que a origem de seu nome é do grego a, "não" e methuskein, "intoxicar", de acordo com a antiga crença de que a pedra protegia seu dono da embriaguez. Entretanto, de acordo com Rev. C. W. King, a palavra provavelmente é uma corruptela de um nome oriental da pedra. A ametista é a pedra mais apreciada do grupo do quartzo. Os seus cristais sempre crescem sobre uma base. Quando têm formato de pirâmides, a cor mais intensa predomina nas pontas dos cristais. Existem algumas variedades de ametista, podendo apresentar faixas brancas de quarzo leitoso. Esta variedade violácea do quartzo, com fórmula química SiO² (dióxido de silicone), não tem coloração perene, podendo variar conforme exposta a altas temperaturas: a 300ºC assume o branco, e a 500ºC torna-se amarela (recebendo o nome de citrino) - voltando à coloração violeta original, quando exposta aos raios X ou alfa. O nome Ametista vem do grego e provavelmente significa "não bebido" ou ainda "não ébrio" devido, provavelmente, à sua história na mitologia. | |
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As Ametistas são encontradas em geodos, gretas ou jazidas aluvionares. As jazidas mais importantes estão no Brasil (Caetité na Bahia, Montezuma em Minas Gerais e Palmeira no Rio Grande do Sul), Uruguai e República de Malgaxe. | |
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A Ametista é uma pedra muito durável e por isso é uma ótima escolha para o uso diário. Deve-se apenas tomar o cuidado de retirar a jóia em atividades em que a pedra possa sofrer riscos. Tomando-se este cuidado a pedra estará sempre intacta. | |
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Na mitologia grega, Ametista seria o nome de uma ninfa que, para ser protegida do assédio de Baco (Dionísio, na versão romana), foi transformada pela deusa da castidade num cristal transparente. Baco então nada mais poderia fazer, a não ser mergulhá-la no vinho - de onde teria vindo sua coloração arroxeada. Acredita-se que a ametista pode ser usada como um amuleto para proteger da intoxicação. A ametista foi considerada também um amuleto para proteção de soldados e para ajudar caçadores a capturar bestas selvagens. No oriente também é costume engastá-la na testa, acreditando-se que exerça influência positiva sobre "chacra" conhecido por "terceiro olho". Em 1928, no distrito de Brejinho das Ametistas, na cidade baiana de Caetité, foi encontrada uma pedra pesando mais de 90 kg, sendo esta localidade uma das principais produtoras do mineral no Brasil. Conheça a nossa loja virtual :http://www.tamarexclusiveloja.com.br/ |
Blog da Designer de Jóias Tamar Zisman.
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
Ametist ,various shades of purple.
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