domingo, 6 de novembro de 2011

Alexandrita


Alexandrita

Uma das mais místicas pedras. É uma "esmeralda" de dia e um "rubi"de noite. À luz do dia é verde e, com luz artificial, vermelha. Quanto mais espessas as pedras, maior a facilidade de se ver a mudança de cor. Seu nome, alexandrita, deve-se ao Czar Alexandre II. As histórias contam que foi descoberta em 1830 no mesmo dia que o Czar Alexandre II fazia aniversário e o seu nome foi dado a pedra. A maior alexandrita lapidada pesa 66 ct e está em Washington.


Jazidas: As jazidas de Alexandrita estão localizadas principalmente em Sri Lanka e Zimbabue e Brasil, mas não possuem uma mudança de cor muito expressiva quanto as encontradas antigamente nos Montes Urais, na Rússia. Em 1987, foi descoberta no Brasil uma alexandrita em que a mudança de cor é impressionante.



Cuidados com a alexandrita: A Alexandrita, apesar de possuir dureza 8½, é sensível à pressão. Deve-se evitar bater em superfícies duras. O calor excessivo (como o fogo de um maçarico de joalheria) também altera muito a sua cor. 



Curiosidades: Por ter sido encontrada pela primeira vez na Rússia, era muito apreciado pelos aristocratas russos. As cores vermelhas e verdes desta gema são as cores militares do czarismo. É uma pedra sofisticada e acredita-se que mostra o lado mais refinado e mais elegante da vida.

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